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01-04-2003

Empresários querem contratar seguranças


Águeda

Águeda Empresários querem contratar seguranças privados para apoiar GNR Os empresários de Águeda querem contratar seguranças privados para apoiar a GNR na luta contra a onda de assaltos naquele concelho do distrito de Aveiro, apurou a Lusa. A medida, anunciada um mês depois de comerciantes locais ameaçarem avançar para a constituição de milícias, está a ser articulada com a Associação Industrial local, confirmou o seu secretário-geral, Miguel Coelho. O presidente da Câmara local, Castro Azevedo (PSD), conhece e apoia a postura do empresariado, esclarecendo que os seguranças privados assumirão um papel semelhante ao dos guardas-nocturnos das grandes cidades. De acordo com as fontes, o sistema de segurança esboçado será protocolado com a GNR, prevendo uma medida adicional que passa pela ligação dos alarmes dos estabelecimentos comerciais e industriais a uma central da GNR. O presidente da Associação Comercial, Alberto Marques, explicou à Lusa que esta medida tornará mais rápida uma intervenção das forças da ordem em caso de assalto, evitando situações como a ocorrida terça-feira na freguesia de Vale do Grou, onde os ladrões fugiram a pé depois de assaltarem um posto de abastecimento de combustíveis. Segundo os presidentes da Associação Comercial e da Câmara, o esquema em estudo resulta da confissão, alegadamente feita por responsáveis da GNR em recente reunião conjunta, de que não podem reforçar os seus patrulhamentos por falta de efectivos. O major-general Carvalho Figueiredo, que representou a Brigada n/o 5 da GNR (Coimbra) naquele encontro, limitou-se a afirmar que o estado da segurança no concelho «está a preocupar os comandos« da corporação, mas sublinhou que o posto de Águeda «é o nono com maior número de efectivos« da área que comanda. Apesar disso, Alberto Marques, mantém que «a GNR não tem de facto os meios necessários para actuar eficazmente« face ao crescendo de criminalidade, prometendo continuar a pressionar a Câmara e Governo para que os efectivos policiais na região sejam reforçados. «Os partidos que vão integrar o novo governo puseram especial ênfase na questão da segurança, deixando-nos algumas esperanças. Resta sabe até que ponto o novo poder responderá com a urgência que a preocupante situação requer«, disse. O presidente da Câmara revela-se mais optimista e disse acreditar que o novo governo «atacará« o problema a médio prazo, «reforçando os meios financeiros afectos à formação de novos guardas e passando para civis muitas tarefas burocráticas que agora ocupam parte dos efectivos da GNR«. O posto da GNR de Águeda serve 14 freguesias e tem 32 efectivos, enquanto o de Valongo do Vouga, responsável pelo policiamento em cinco freguesias, dispõe de 10 militares. Uma das 20 freguesias, a de Fermentelos, é policiada pela GNR do vizinho concelho de Oliveira do Bairro. Águeda tem 49.500 habitantes distribuídos por uma área de 380 quilómetros quadrados, assumindo-se com um dos principais pólos comerciais e industriais da Bairrada. Lusa (21 Mar / 13:49) Lusa

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